Um documentário de 1965 que procura captar a vida do jogador de futebol, desde menino nos campos de pelada, até o fim da sua carreira, sempre efêmera.
Até então o cinema brasileiro ainda não tinha passado a visão real e cruel da trajetória do jogador. “Subterrâneos do futebol” pretende contrapor a ilusão da fama à incompatível condição para sobreviver depois dela, muitas vezes no ostracismo e até na decadência.
A direção é de Maurice Capovilla, com fotografia de Thomaz Farkas e Armando Barreto, mais a produção de Vladimir Herzog. Um timaço!